terça-feira, 15 de março de 2011

Diferenças entre Crente (Membro) e Discípulo


Sem dúvida há diferença entre um crente domingueiro e um discípulo. Aquele que se compromete e aquele que não se compromete. Vejamos algumas:


A meta do crente é ir para o céu; a meta do discípulo é ganhar almas para povoar o céu.

O crente aconselha-se a si mesmo, ou pede conselho aos familiares pra tomar uma decisão; o discípulo ora a Deus, medita na Palavra e, pela fé, espera a resposta de Deus, e então se decide.

O crente busca na palavra promessas para a sua vida; o discípulo busca vida para receber as promessas da Palavra.

O crente cai facilmente na rotina; o discípulo é um trabalhador incansável.


O crente cai nas ciladas do diabo; o discípulo as supera e não se deixa confundir.

O crente cuida das estacas de sua tenda; o discípulo desbrava e aumenta o seu território.

O crente depende dos afagos de seu pastor; o discípulo está determinado a servir a Deus.

O crente destaca-se com idéias sobre as melhorias no templo; o discípulo destaca-se pela vontade de edificação da igreja.

O crente é a habitação do Espírito Santo: o discípulo vive a vontade do Espírito, que habita em si.

O crente é associado da igreja local; o discípulo é servo do Deus Altíssimo.

O crente é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo as aproveita para melhor exercer a sua fé.

O crente é muitas vezes transformado pelo mundo; o discípulo transforma a sua vida para que o mundo nunca o transforme.

O crente é pastoreado como ovelha. O discípulo apascenta os cordeiros.

O crente é sócio; o discípulo é servo.

O crente entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida a Deus.

O crente espera milagres; o discípulo o faz acontecer.

O crente espera pães e peixes; o discípulo é um pescador.

O crente espera que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo assume responsabilidades.

O crente espera que alguém lhe interprete as Escrituras; o discípulo conhece a voz do seu Senhor.

O crente espera que o mundo melhore; o discípulo sabe que não é deste mundo e espera o encontro com seu Senhor.

O crente espera recompensa para dar; o discípulo é recompensado porque dá.

O crente espera um avivamento; O discípulo é parte dele.

O crente exige que os outros o visitem; o discípulo visita.

O crente se ganha; o discípulo faz-se.

O crente luta por crescer; o discípulo luta para reproduzir-se.

O crente maduro finalmente é um discípulo; o discípulo maduro assume os ministérios para o Corpo.

O crente muda de igreja, conforme sinta frio ou calor; o discípulo agrega “os frios” para sentir o calor da comunhão.

O crente necessita de festas para estar alegre; o discípulo vive em festa porque possui a genuína alegria de Deus.

O crente pede que os outros orem por ele; o discípulo ora pelos outros.

O crente precisa ser estimulado, o discípulo procura estimular os outros.

O crente preocupa-se só em pregar o evangelho; o discípulo prega e faz outros discípulos.

O crente procura conselhos dos outros para tomar uma decisão; o discípulo ora a Deus, lê a Palavra e em fé toma a decisão.

O crente reclama das condições, murmura do que vê; o discípulo obedece, aceita e nega-se a si mesmo.

O crente resmunga e exige uma visita; o discípulo visita os enfermos e necessitados.

O crente responde talvez... O discípulo responde eis-me aqui.

O crente retira-se ou deixa a sua congregação quando é incomodado; o discípulo, quando incomodado, humilha-se e espera no Senhor.

O crente reúne-se para ouvir a Palavra do Senhor; o discípulo reúne-se, não só para ouvi-la, como também para praticá-la.

O crente satisfaz-se com a salvação adquirida; o discípulo vive agradecido pela salvação, cumprindo, agora, com os mandamentos do Senhor.

O crente se ganha; o discípulo se faz.

O crente se senta para adorar; o discípulo anda adorando.

O crente segue tentando limpar-se para ser digno de Deus; o discípulo não se olha mais e faz a obra na fé de que Cristo já limpou.

O crente sonha com a igreja ideal; o discípulo empenha-se, com zelo, pela edificação dos salvos.

O crente vale porque soma; o discípulo vale porque multiplica.

O crente valoriza os irmãos que congregam em outros locais; o discípulo valoriza todos os irmãos, mas, em primeiro lugar aqueles que com ele são o edifício da igreja local.

O crente velho é problema para a igreja; o discípulo idoso é problema para o reino das trevas.

Já fez a sua escolha? Há mais de 2.000 anos o Mestre já havia profetizado: “Porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos”. Mateus 22.14.

Toda honra e toda glória ao maior discipulador de todos os tempos – JESUS CRISTO!






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